Todos os presentes cantaram e dançaram ao som de Alana. Ao chegar ao fim, todos pediam mais uma...
- Mais uma!!! Mais uma!!! - Público.
Alana deu uma olhadinha para o produtor, e ele autorizou.
E para encerrar com chave de ouro, vamos com uma música do nosso parceiro Lucas Lucco, que estará daqui a pouquinho no palco com vocês. - Alana.
As fãs, gritaram.
André começou com o toquezinho, que fez todos se arrepiarem...Afinal, a música é linda.
-Olhe em mim
Diz o que vê
(...)
Lucas no camarim, ao ouvir a sua música e a voz, ficou intrigado.
- Nossa! - Ele(Lucas) tentando ouvir melhor a música foi até a porta.
- É, a moça tem talento. Que vozeirão! - Alessandro.
- Gente fina demais. Ela é fã tua Lucas. - Willibaldo.
- Conhece? - Alessandro.
- Conheci ela hoje no hotel. - Willibaldo.
Lucas sorriu. Estava encantando com a voz e por ela cantar uma música sua.
Alana terminou o show, estava contente. Afinal deu tudo certo e o produtor do eveVictor nto muito satisfeito. Enquanto bebia uma água, no camarim, perdeu o ínicio do show do seu ídolo. Quando ouviu cantar...
- Vissh Perfeito! - Lucas
Ela saiu correndo.
- Onde você vai? - André.
- Quero ver ele cantar! - Alana.
- Ei, espere ai Alana, você vai assistir lá do lado do palco, lá em cima. - Produtor.
Alana arregalou os olhos. Era muita emoção para um dia só.
Alana, ao ver ele ali, a dois metros de distancia, se emocionou.
- Tu gosta dele/? - Produtor falando em seu ouvido.
- Adoro. Sou fã demais dele. - Alana.
- Assim que acabar o show, vou ti levar para conhece-lo. - Produtor.
- Obrigado. - Alana abraçou o produtor.
O produtor do evento, Victor Souza, tinha 28 anos. Era um rapaz, simpático e que se encantou com Alana.
Lucas, em certa altura do show, deu uma olhadinha para o lado, e a viu. Alana estava dançando e não percebeu. Ela estava atraindo a atenção de muitos. Victor, que não dançava, acabou até dançando, sendo influenciado por ela.
- Pra quem não dançava, você mandou super bem no arrocha. - Alana.
- Até parece. - Victor.
O show, foi incrível. Alana se sentia realizada.E sua felicidade explodiria ainda mais, a cada passo que dava em direção ao camarim, após o show.
- Fica aqui, que eu vou lá ver, com ele, se tá tudo ok. - Victor que largou a mão de Alana.
Alana olhava para os lados, e seu coração acelereva.
- Você sumiu. - André.
- Ah, me levaram para assistir o show lá de cima. - Alana abraçando o amigo.
- Eu vi, vi você igual louca dançando lá, e o Victor de olho em você. - André.
- Ah! Para soh! - Alana sorrindo.
- Alana. - Victor a chamou. - Vem também André.
Ela se foi sorridente.
Ao virar e entrar porta a dentro. Seu coração gelou. Lá estava ele olhando para ela.
Cinco passos dados e ...
- Oi. - Lucas abria um sorriso que a fez perder os sentidos.
Este Blogger é dedicado ao cantor Lucas Lucco. Todas as histórias escritas não são reais...são apenas fruto da imaginação e amor de uma fã pelo seu Ídolo.
domingo, 23 de março de 2014
domingo, 16 de março de 2014
COISA E TAL - Parte 09
No caminho, Alana, se perguntava, o que havia de errado com ela? Por que ele não poderia se interessar por ela?
As perguntas, a tristeza a sufocava....
Os dias foram passando, Alana e João Miguel, conversavam apenas sobre assuntos da faculdade. Estavam extremamente frios e distantes.
A data do evento, também, estava próxima. Faltavam 8 dias...
- Vamos arrebentar né? - André falando com Alana e os outros meninos que entraram para tocarem outros instrumentos. Formou-se uma banda.
- Com certeza. - Alana.
- E você vai ir atrás do Lucas no hotel Alana? Conseguindo ver ele, lembra de falar que você é a cantora que vai abrir o show dele e tals. - André.
- Claro, já olhei com as meninas do twitter, e tudo, onde ele vai ficar. E melhor de tudo, você não sabe. - Alana sorrindo.
- O que? - André rindo do pulo de alegria que a amiga deu.
- Ele vai ficar no hotel, que a minha mamãe linda trabalha. - Alana.
- Sério? Você é muito sortuda Alana, que isso! - André abraçou a amiga.
Alana sorria. Feliz.
E André, mais ainda por ver, a moça, que tanto gosta, feliz.
02 de Maio. - 13horas15minutos.
Alana estava no hotel, aguardando ele. Quando para a sua surpresa, a banda chegava.
- Jackson! - Alana sorriu.
- Ei linda. - Jackson a cumprimentou. - Tá aguardando o Lucas, meu anjo, ele só vai vir na hora do show de helicóptero.
- Sério? - Alana
- Sim. Ah! Que pena! - Alana se entristeceu.
- Mas vou ter a oportunidade deve-lo. Vou abrir o show - Alana
- Sério? - Jackson sorriu.
- Sim, prazer, sou a Alana. - Alana.
Jackson sorriu.
- Me desculpa, mas é que gosto tanto de vocês, que sinto intima de vocês. - Alana.
- Isso é bom. Ou Willi, aqui oh, ela vai abrir o show hoje. - Jackson.
Willibaldo se aproximou.
- E ai? - Willibaldo a cumprimentou.
- Tudo bem Willi, prazer, sou Alana, fã, tenho twitter, blog, dedicado à vocês... Amo vocês demais. - Alana ficando vermelha.
- Ah! Obrigada. Bacana, uma fã do Lucas abrindo show hoje. - Willibaldo
- Sou sua fã também. Adoro vocês demais. - Alana.
- Ai, bora tirar uma foto aqui. - Jackson.
Todos riram, a foto de Alana, Jackson e Willi, ficou perfeita.
Eles dois, apresentaram Alana para os outros. Ela permaneceu ali, até as 15 horas da tarde, conversando, e até cantou.
- Aí, até mais tarde, miss simpatia. - Willibaldo rindo.
Toda a banda, se encantou com ela.
- Obrigado, até mais gente. - Alana.
Sua mãe, apareceu, onde estavam reunidos.
- Deixa eu apresentar para vocês antes de eu ir, minha mãe, linda, Clarice, vem cá mãe! Ela trabalha aqui, qualquer coisa que precisarem pode chamar ela - Alana.
- Vish, que perigo, a senhora vai passar as chaves do quartos para ela não né? - Wteykson.
Todos caíram na gargalhada.
- Engraçadinho.- Alana.
- Não se preocupe, apesar que ela insistiu né? - Clarice.
- Mãe!!! - Alana rindo.
- Xiiii! - Dyego.
Após as brincadeiras, Alana se foi. Precisava ir em casa, se arrumar.
Enquanto ia embora, não acreditava no que havia acontecido ali. Mesmo que o Lucas não estava lá, estava tão feliz.
19h30mint. Alana já estava pronta. Vestiu um short, blusa xadrez, bora, cinto... Estava no seu estilo, e estilo do evento - Country.
Sua simplicidade, a deixava mais bonita... por mais que sua roupa, estava simples, nela, ficou mais bonito.
22horas... Era o horário que Alana ia entrar. A banda, já estava no palco, faltava apenas, ela e André, que entrariam depois que iniciassem.
E eles começara... Alana olhou para André, segurou na sua mão firme, e após as luzes se apagarem do palco, e piscarem rapidamente, e a fumaça tomar conta do palco e o público já gritava... ela entrou...
- Ohh ohhh ohhh! - Alana iniciou cantando Agora é a Hora de Jorge e Matheus.
Todos cantaram juntos com ela.
As perguntas, a tristeza a sufocava....
Os dias foram passando, Alana e João Miguel, conversavam apenas sobre assuntos da faculdade. Estavam extremamente frios e distantes.
A data do evento, também, estava próxima. Faltavam 8 dias...
- Vamos arrebentar né? - André falando com Alana e os outros meninos que entraram para tocarem outros instrumentos. Formou-se uma banda.
- Com certeza. - Alana.
- E você vai ir atrás do Lucas no hotel Alana? Conseguindo ver ele, lembra de falar que você é a cantora que vai abrir o show dele e tals. - André.
- Claro, já olhei com as meninas do twitter, e tudo, onde ele vai ficar. E melhor de tudo, você não sabe. - Alana sorrindo.
- O que? - André rindo do pulo de alegria que a amiga deu.
- Ele vai ficar no hotel, que a minha mamãe linda trabalha. - Alana.
- Sério? Você é muito sortuda Alana, que isso! - André abraçou a amiga.
Alana sorria. Feliz.
E André, mais ainda por ver, a moça, que tanto gosta, feliz.
02 de Maio. - 13horas15minutos.
Alana estava no hotel, aguardando ele. Quando para a sua surpresa, a banda chegava.
- Jackson! - Alana sorriu.
- Ei linda. - Jackson a cumprimentou. - Tá aguardando o Lucas, meu anjo, ele só vai vir na hora do show de helicóptero.
- Sério? - Alana
- Sim. Ah! Que pena! - Alana se entristeceu.
- Mas vou ter a oportunidade deve-lo. Vou abrir o show - Alana
- Sério? - Jackson sorriu.
- Sim, prazer, sou a Alana. - Alana.
Jackson sorriu.
- Me desculpa, mas é que gosto tanto de vocês, que sinto intima de vocês. - Alana.
- Isso é bom. Ou Willi, aqui oh, ela vai abrir o show hoje. - Jackson.
Willibaldo se aproximou.
- E ai? - Willibaldo a cumprimentou.
- Tudo bem Willi, prazer, sou Alana, fã, tenho twitter, blog, dedicado à vocês... Amo vocês demais. - Alana ficando vermelha.
- Ah! Obrigada. Bacana, uma fã do Lucas abrindo show hoje. - Willibaldo
- Sou sua fã também. Adoro vocês demais. - Alana.
- Ai, bora tirar uma foto aqui. - Jackson.
Todos riram, a foto de Alana, Jackson e Willi, ficou perfeita.
Eles dois, apresentaram Alana para os outros. Ela permaneceu ali, até as 15 horas da tarde, conversando, e até cantou.
- Aí, até mais tarde, miss simpatia. - Willibaldo rindo.
Toda a banda, se encantou com ela.
- Obrigado, até mais gente. - Alana.
Sua mãe, apareceu, onde estavam reunidos.
- Deixa eu apresentar para vocês antes de eu ir, minha mãe, linda, Clarice, vem cá mãe! Ela trabalha aqui, qualquer coisa que precisarem pode chamar ela - Alana.
- Vish, que perigo, a senhora vai passar as chaves do quartos para ela não né? - Wteykson.
Todos caíram na gargalhada.
- Engraçadinho.- Alana.
- Não se preocupe, apesar que ela insistiu né? - Clarice.
- Mãe!!! - Alana rindo.
- Xiiii! - Dyego.
Após as brincadeiras, Alana se foi. Precisava ir em casa, se arrumar.
Enquanto ia embora, não acreditava no que havia acontecido ali. Mesmo que o Lucas não estava lá, estava tão feliz.
19h30mint. Alana já estava pronta. Vestiu um short, blusa xadrez, bora, cinto... Estava no seu estilo, e estilo do evento - Country.
Sua simplicidade, a deixava mais bonita... por mais que sua roupa, estava simples, nela, ficou mais bonito.
22horas... Era o horário que Alana ia entrar. A banda, já estava no palco, faltava apenas, ela e André, que entrariam depois que iniciassem.
E eles começara... Alana olhou para André, segurou na sua mão firme, e após as luzes se apagarem do palco, e piscarem rapidamente, e a fumaça tomar conta do palco e o público já gritava... ela entrou...
- Ohh ohhh ohhh! - Alana iniciou cantando Agora é a Hora de Jorge e Matheus.
Todos cantaram juntos com ela.
sábado, 15 de março de 2014
COISA E TAL - Parte 08
No outro dia, Alana não teve alternativa. Teria que encara-lo. Ela chegou primeiro que ele, e ficou no seu lugar, escrevendo a matéria que perdeu na aula passada.
Assim que ele chegou, se assentou ao lado dela. Ficaram em silêncio por 15 minutos até que ele, quebrou o silêncio.
- Oi. - João Miguel.
- Oi. - Alana respondeu de cabeça baixa.
- Precisamos conversar. - João Miguel.
Alana olhou para ele, estava séria.
- Após a aula, está ok para você? - João Miguel.
- Sim. - Alana.
Durante toda a aula, eles não se aproximaram. Até que chegou ao fim, e ela aguardava ele, na escada de acesso à portaria.
Para sua decepção ele saiu de mãos dadas com Bianca.
- Você não vai me dar um beijo? - Bianca.
- Hoje não, é melhor não! - João Miguel.
Bianca olhou para o lado, e viu Alana.
- Entendi. Boa sorte na conversa. - Bianca, deu beijo no rosto dele e saiu.
João Miguel caminhou-se lentamente até Alana.
- Podemos ir até a lagoa, sentar naqueles banquinhos? - João Miguel.
- Aqui está ótimo. E preciso ir embora pra casa rápido. - Alana.
- Eu ti levo. - João Miguel.
- Melhor não. O que precisa conversar comigo? - Alana
- Tudo bem, vamos assentar ali. - João Miguel apontou para o banco.
Alana aceitou a sugestão.
- Sobre o que aconteceu, a sua revelação... - João Migue foi cortado.
- Olha João, eu sei, eu errei em jogar tudo na sua cabeça assim. Errei ainda mais por gostar de você, sendo que sei que é amizade. Não precisa se preocupar, sou madura o suficiente para entender as coisas. Sei que você e a Bianca, estão se curtindo, quero que vocês se deem bem mesmo. É meu desejo do fundo do coração. Vou continuar sendo sua amiga, sem nenhum problema, gosto de você do mesmo jeito, como amigo. Não precisa fazer esse drama todo. - Alana.
- Nossa! - João Miguel não sabia que dizer.
- É só isso João, tenho que ir, tenho compromissos. Precisa esquentar não, tá tudo tranquilo. - Alana sorriu e se levantou. Mas seu coração não estava contente. Ela procurava disfarçar.
- É. - João Miguel, falou sem pensar direito.
- Então, até amanhã. - Alana. Ela saiu imediatamente, além do seu compromisso, Alana, não aguentava mais ficar ali perto dele, falando sobre os sentimentos que ela sentia por ele.
Assim que ele chegou, se assentou ao lado dela. Ficaram em silêncio por 15 minutos até que ele, quebrou o silêncio.
- Oi. - João Miguel.
- Oi. - Alana respondeu de cabeça baixa.
- Precisamos conversar. - João Miguel.
Alana olhou para ele, estava séria.
- Após a aula, está ok para você? - João Miguel.
- Sim. - Alana.
Durante toda a aula, eles não se aproximaram. Até que chegou ao fim, e ela aguardava ele, na escada de acesso à portaria.
Para sua decepção ele saiu de mãos dadas com Bianca.
- Você não vai me dar um beijo? - Bianca.
- Hoje não, é melhor não! - João Miguel.
Bianca olhou para o lado, e viu Alana.
- Entendi. Boa sorte na conversa. - Bianca, deu beijo no rosto dele e saiu.
João Miguel caminhou-se lentamente até Alana.
- Podemos ir até a lagoa, sentar naqueles banquinhos? - João Miguel.
- Aqui está ótimo. E preciso ir embora pra casa rápido. - Alana.
- Eu ti levo. - João Miguel.
- Melhor não. O que precisa conversar comigo? - Alana
- Tudo bem, vamos assentar ali. - João Miguel apontou para o banco.
Alana aceitou a sugestão.
- Sobre o que aconteceu, a sua revelação... - João Migue foi cortado.
- Olha João, eu sei, eu errei em jogar tudo na sua cabeça assim. Errei ainda mais por gostar de você, sendo que sei que é amizade. Não precisa se preocupar, sou madura o suficiente para entender as coisas. Sei que você e a Bianca, estão se curtindo, quero que vocês se deem bem mesmo. É meu desejo do fundo do coração. Vou continuar sendo sua amiga, sem nenhum problema, gosto de você do mesmo jeito, como amigo. Não precisa fazer esse drama todo. - Alana.
- Nossa! - João Miguel não sabia que dizer.
- É só isso João, tenho que ir, tenho compromissos. Precisa esquentar não, tá tudo tranquilo. - Alana sorriu e se levantou. Mas seu coração não estava contente. Ela procurava disfarçar.
- É. - João Miguel, falou sem pensar direito.
- Então, até amanhã. - Alana. Ela saiu imediatamente, além do seu compromisso, Alana, não aguentava mais ficar ali perto dele, falando sobre os sentimentos que ela sentia por ele.
terça-feira, 11 de março de 2014
COISA E TAL - Parte 07
No outro dia na faculdade, ela não apareceu. João Miguel, ficou com os pensamentos longe, durante a aula.
- Está acontecendo algo com a Alana? - Bianca.
- Alana? - João Miguel se assustou com a pergunta inesperada de Bianca.
- Sim, Ela não veio, você está ai todo tristinho. - Bianca.
- Ah! Não sei! Não sei nada sobre a Alana. Não estou triste, só estou pensativo. - João sorrindo forçadamente para Bianca.
Em casa, Alana, estava se recuperando da febre que obteve.
- Está se sentindo melhor? - A mãe de Alana chegou na porta do quarto.
- Sim! - Alana sorriu ao vê-la.
- É que o André está ai. - Sua mãe.
- Pode falar com ele pra vir aqui, tô afim de sair daqui não. - Alana se espreguiçando. Mas é que ainda estava fraca, comeu quase nada.
- Tudo bem! - Sua mãe, que se dirigiu até a sala.
Minutinhos depois André, estava batendo na porta.
- Está melhor? - André.
- Um pouquinho. - Alana.
- Ah! Está sim, está até curtindo preguiça. - André.
Alana sorriu.
- Mas então, não vim até aqui, só para ti ver, nem muito menos, pra ouvir você falando do metido lá. A partir de hoje, você está proibida. - André
- Sim, senhor. - Alana se assentando na cama. Estava cansada de ficar deitada.
- Então, você sabe do show do Lucas Lucco em Contagem não sabe? - André.
- Sim! E como eu queria ir. Mas dinheiro tá curto.- Alana.
Alana era fã do cantor, desde 2012. Sua paixão pela música, e a maneira simples, humilde do artista, e sua voz maravilhosa encantou a jovem. Ela sonhava em conhece-lo.
- Você vai. - André sorrindo.
- O que? - Alana paralisou.
- Você vai e vai abrir o show dele. - André.
- O que? André do ceu, como, o que? Mãeeeeeeeeeeee, aaaaaah!Mas como isso é possível? - Alana estava louca de felicidade.
André foi explicar para ela, o ocorrido, mas ele omitiu parte da verdade.
- O produtor do evento, está interessado em inovação. Maioria dos shows de abertura em Contagem, era realizado pela dupla local. Desta vez, ele gostaria de uma cantora mulher, não só para atrair o público masculino, mas como inovação também. O pessoal já estava cansado da mesma dupla. E tenho um amigo, que trabalha para esse produtor, e que ele mostrou nossos vídeos, o cara amou e estamos contratados. Só assinar contrato na terça-feira dia 18. - André.
Alana estava de boca aberta e sua mãe sorria, pela felicidade da filha.
O show, aconteceria no dia 02 de maio. Sim, esta era a data que entraria para a história de Alana. Seu sonho iria se realizar.
- Está acontecendo algo com a Alana? - Bianca.
- Alana? - João Miguel se assustou com a pergunta inesperada de Bianca.
- Sim, Ela não veio, você está ai todo tristinho. - Bianca.
- Ah! Não sei! Não sei nada sobre a Alana. Não estou triste, só estou pensativo. - João sorrindo forçadamente para Bianca.
Em casa, Alana, estava se recuperando da febre que obteve.
- Está se sentindo melhor? - A mãe de Alana chegou na porta do quarto.
- Sim! - Alana sorriu ao vê-la.
- É que o André está ai. - Sua mãe.
- Pode falar com ele pra vir aqui, tô afim de sair daqui não. - Alana se espreguiçando. Mas é que ainda estava fraca, comeu quase nada.
- Tudo bem! - Sua mãe, que se dirigiu até a sala.
Minutinhos depois André, estava batendo na porta.
- Está melhor? - André.
- Um pouquinho. - Alana.
- Ah! Está sim, está até curtindo preguiça. - André.
Alana sorriu.
- Mas então, não vim até aqui, só para ti ver, nem muito menos, pra ouvir você falando do metido lá. A partir de hoje, você está proibida. - André
- Sim, senhor. - Alana se assentando na cama. Estava cansada de ficar deitada.
- Então, você sabe do show do Lucas Lucco em Contagem não sabe? - André.
- Sim! E como eu queria ir. Mas dinheiro tá curto.- Alana.
Alana era fã do cantor, desde 2012. Sua paixão pela música, e a maneira simples, humilde do artista, e sua voz maravilhosa encantou a jovem. Ela sonhava em conhece-lo.
- Você vai. - André sorrindo.
- O que? - Alana paralisou.
- Você vai e vai abrir o show dele. - André.
- O que? André do ceu, como, o que? Mãeeeeeeeeeeee, aaaaaah!Mas como isso é possível? - Alana estava louca de felicidade.
André foi explicar para ela, o ocorrido, mas ele omitiu parte da verdade.
- O produtor do evento, está interessado em inovação. Maioria dos shows de abertura em Contagem, era realizado pela dupla local. Desta vez, ele gostaria de uma cantora mulher, não só para atrair o público masculino, mas como inovação também. O pessoal já estava cansado da mesma dupla. E tenho um amigo, que trabalha para esse produtor, e que ele mostrou nossos vídeos, o cara amou e estamos contratados. Só assinar contrato na terça-feira dia 18. - André.
Alana estava de boca aberta e sua mãe sorria, pela felicidade da filha.
O show, aconteceria no dia 02 de maio. Sim, esta era a data que entraria para a história de Alana. Seu sonho iria se realizar.
segunda-feira, 3 de março de 2014
COISA E TAL - Parte 06
- É Coisa e Tal do Lucas. - Alana tomando um copo de água em seguida.
- Que Lucas? - João Miguel.
- Ah, um cantor sertanejo gostoso aí, ele que canta, a Princesinha, Foi Daquele Jeito. - Bianca.
João Miguel olhou para Bianca, surpreso.
- Ele não é só gostoso Bianca, é um ótimo cantor. - Alana.
- Ah, mas ele não deixa de ser lindo. Você é fã dele? Você disse como fosse. - Bianca.
- Sim, algum problema? Meu repertório, é cheio de músicas dele. - Alana.
André, riu da "tirada" dada por Alana.
- Não. Eu gosto das músicas que conheço. - Bianca sorriu sem gracinha.
- Bom... é.. - João Miguel ficou perdido, diante, à situação. - Passei aqui só pra ti cumprimentar, eu a Bianca, já estamos indo, ela quer curtir uma baladinha hoje.
- Tudo bem. Obrigado por vir. - Alana.
- Por nada. E parabéns. Você está linda hoje também. - João Miguel sorrindo.
Alana, sentiu as borboletas de seu corpo mexerem.
Eles se foram, e Alana suspirou fundo, sentando-se no puf.
- Admiro a sua coragem, força, pra enfrentar esse tipo de situação. Ver cara que tu gosta, admira, com outra. - André.
- Eu também, não sei onde tiro essa força Dê. - Alana, chamava André assim quando estava triste.
O dono do bar, entrou na sala.
- Vamos lá. Casa tá lotada. - Dono do bar.
Alana voltou para o palco, animando os presentes, com arrocha. Quando estava quase finalizando o show, atendeu o pedido do público, tocando "Boate Azul". Todo o bar, cantava junto com Alana.
Eram 23h58min, quando Alana, estava no ponto de ônibus com André.
- Dinheirinho que recebemos hoje, vai ajudar e muito. - André.
- Nem me fale, vai dar pra pagar as contas desse mês e dos outros dois meses. - Alana.
Os dois amigos conversavam, quando o carro, conhecido para Alana parou em frente à eles. O vidro desceu, era João Miguel.
- Achei que teria mais show. Levei a Bianca embora, ela não se sentiu bem. E estava voltando pra cá. Querem uma carona. - João Miguel.
Alana não queria aceitar, mas pelo estado de André, com aqueles equipamentos pesados, ela aceitou.
- Onde ele mora? - João Miguel perguntou para Alana, que olhava pelo vidro a rua.
- Moro há quatro quarteirões da Alana. É na rua da escola sabe? - André respondeu.
- Sim. - João Miguel.
Todos seguiram em silencio.
João Miguel, deixou André em casa primeiro.
- Obrigado João. Até mais. - André.
- Quer ajuda aí? - João Miguel.
- Não, não precisa. - André que desceu do carro.
Assim que entrou em casa, João Miguel arrancou o carro. Passados dois quariteirões, ele parou o carro e o desligou.
- Eu não ti levo em casa, enquanto você me disser, o que você tem. - João Miguel sério.
- Mas eu não tenho nada. - Alana.
- Tem sim. - João Miguel.
- Então vamos ficar toda a noite aqui, olhando um pra cara do outro. - Alana.
- Viu? - João Miguel
- O que? - Alana. Ela se virou para a janela, para não encará-lo.
- Que você tem algo, que está acontecendo alguma coisa. Você nunca me deu, ou daria uma má resposta assim, se não estivesse acontecendo algo. - João Miguel.
Alana continuou olhando para a janela, sem dizer nada.
- Alana?! - João Miguel tocou no ombro dela.
Ela não conseguiu conter o choro. As lágrimas desceram.
- Você está chorando? - João Miguel.
Alana abriu a porta do carro e saiu.
- Alana! - João Miguel saiu atrás dela.
Ele conseguiu alcança-lá e segura-lá.
- O que está acontecendo? Eu posso ti ajudar. - João Miguel.
- Você não pode! Você não pode. - Alana nos braços dele, foi escorregando, até que os dois caíram no chão.
- Ei, olha pra mim, eu posso ti ajudar assim. - João Miguel tirando os cabelos pretos que estavam entrando dentro da boca dela.
- Não pode João...não pode. Você que é o problema pra mim. - Alana.
- Eu? - João Miguel ficou preocupado.
- Será que você não vê? Que eu amo você... - Alana, o choro dela foi mais forte.
João Miguel ficou sem ação.
- Desde o dia que ti a primeira vez, senti algo, que eu fiquei sem entender. Com o tempo, que fui conhecendo você, vi que você era especial. Tentei buscar em outros o que vi em você, mas eu não consegui. Quando você me falava das outras, eu jamais queria que você terminasse com elas, mas queria tanto você pra mim. E no primeiro dia de aula, eu não acreditava... era muito pra mim, ti te perto todos os dias. Não dá, João, não dá... De longe, eu aguentaria ver você com outra, mas de perto, não consigo aceitar. - Alana.
João Miguel se levantou, passando as mãos pelo cabelo. Alana ficou sentada, ali no chão.
- Volta pro carro. - João Miguel.
- Eu não quero. - Alana se levantou e saiu andando.
João Miguel deixou-a ir. Mas a acompanhou, distante, com o carro, para ver se ela chegou bem em casa.
Ele estava confuso, sua amiga, aquela que ele tinha como uma irmã, gostava dele, como homem.
- Que Lucas? - João Miguel.
- Ah, um cantor sertanejo gostoso aí, ele que canta, a Princesinha, Foi Daquele Jeito. - Bianca.
João Miguel olhou para Bianca, surpreso.
- Ele não é só gostoso Bianca, é um ótimo cantor. - Alana.
- Ah, mas ele não deixa de ser lindo. Você é fã dele? Você disse como fosse. - Bianca.
- Sim, algum problema? Meu repertório, é cheio de músicas dele. - Alana.
André, riu da "tirada" dada por Alana.
- Não. Eu gosto das músicas que conheço. - Bianca sorriu sem gracinha.
- Bom... é.. - João Miguel ficou perdido, diante, à situação. - Passei aqui só pra ti cumprimentar, eu a Bianca, já estamos indo, ela quer curtir uma baladinha hoje.
- Tudo bem. Obrigado por vir. - Alana.
- Por nada. E parabéns. Você está linda hoje também. - João Miguel sorrindo.
Alana, sentiu as borboletas de seu corpo mexerem.
Eles se foram, e Alana suspirou fundo, sentando-se no puf.
- Admiro a sua coragem, força, pra enfrentar esse tipo de situação. Ver cara que tu gosta, admira, com outra. - André.
- Eu também, não sei onde tiro essa força Dê. - Alana, chamava André assim quando estava triste.
O dono do bar, entrou na sala.
- Vamos lá. Casa tá lotada. - Dono do bar.
Alana voltou para o palco, animando os presentes, com arrocha. Quando estava quase finalizando o show, atendeu o pedido do público, tocando "Boate Azul". Todo o bar, cantava junto com Alana.
Eram 23h58min, quando Alana, estava no ponto de ônibus com André.
- Dinheirinho que recebemos hoje, vai ajudar e muito. - André.
- Nem me fale, vai dar pra pagar as contas desse mês e dos outros dois meses. - Alana.
Os dois amigos conversavam, quando o carro, conhecido para Alana parou em frente à eles. O vidro desceu, era João Miguel.
- Achei que teria mais show. Levei a Bianca embora, ela não se sentiu bem. E estava voltando pra cá. Querem uma carona. - João Miguel.
Alana não queria aceitar, mas pelo estado de André, com aqueles equipamentos pesados, ela aceitou.
- Onde ele mora? - João Miguel perguntou para Alana, que olhava pelo vidro a rua.
- Moro há quatro quarteirões da Alana. É na rua da escola sabe? - André respondeu.
- Sim. - João Miguel.
Todos seguiram em silencio.
João Miguel, deixou André em casa primeiro.
- Obrigado João. Até mais. - André.
- Quer ajuda aí? - João Miguel.
- Não, não precisa. - André que desceu do carro.
Assim que entrou em casa, João Miguel arrancou o carro. Passados dois quariteirões, ele parou o carro e o desligou.
- Eu não ti levo em casa, enquanto você me disser, o que você tem. - João Miguel sério.
- Mas eu não tenho nada. - Alana.
- Tem sim. - João Miguel.
- Então vamos ficar toda a noite aqui, olhando um pra cara do outro. - Alana.
- Viu? - João Miguel
- O que? - Alana. Ela se virou para a janela, para não encará-lo.
- Que você tem algo, que está acontecendo alguma coisa. Você nunca me deu, ou daria uma má resposta assim, se não estivesse acontecendo algo. - João Miguel.
Alana continuou olhando para a janela, sem dizer nada.
- Alana?! - João Miguel tocou no ombro dela.
Ela não conseguiu conter o choro. As lágrimas desceram.
- Você está chorando? - João Miguel.
Alana abriu a porta do carro e saiu.
- Alana! - João Miguel saiu atrás dela.
Ele conseguiu alcança-lá e segura-lá.
- O que está acontecendo? Eu posso ti ajudar. - João Miguel.
- Você não pode! Você não pode. - Alana nos braços dele, foi escorregando, até que os dois caíram no chão.
- Ei, olha pra mim, eu posso ti ajudar assim. - João Miguel tirando os cabelos pretos que estavam entrando dentro da boca dela.
- Não pode João...não pode. Você que é o problema pra mim. - Alana.
- Eu? - João Miguel ficou preocupado.
- Será que você não vê? Que eu amo você... - Alana, o choro dela foi mais forte.
João Miguel ficou sem ação.
- Desde o dia que ti a primeira vez, senti algo, que eu fiquei sem entender. Com o tempo, que fui conhecendo você, vi que você era especial. Tentei buscar em outros o que vi em você, mas eu não consegui. Quando você me falava das outras, eu jamais queria que você terminasse com elas, mas queria tanto você pra mim. E no primeiro dia de aula, eu não acreditava... era muito pra mim, ti te perto todos os dias. Não dá, João, não dá... De longe, eu aguentaria ver você com outra, mas de perto, não consigo aceitar. - Alana.
João Miguel se levantou, passando as mãos pelo cabelo. Alana ficou sentada, ali no chão.
- Volta pro carro. - João Miguel.
- Eu não quero. - Alana se levantou e saiu andando.
João Miguel deixou-a ir. Mas a acompanhou, distante, com o carro, para ver se ela chegou bem em casa.
Ele estava confuso, sua amiga, aquela que ele tinha como uma irmã, gostava dele, como homem.
domingo, 2 de março de 2014
COISA E TAL - Parte 05
- Que horas vai ser? - João Miguel, focado na direção do quarto.
- Vai ser 20 horas. - Alana não queria render assunto. Não queria que ele fosse.
- E onde? - João Miguel.
Alana, olhou para a cara dele e pensava: "Você nem ouse querer ir".
- Vai ser no R7. - Alana. R7, era um bar famoso da cidade.
- Você não me convidou, mas vou assim mesmo. - João Miguel sorrindo.
Alana, olhou para ele e riu, parecia que ele lia os seus pensamentos.
- Tudo bem. - Alana riu. Ela tinha a certeza de que ele não iria.
Nos dois dias que antecediam o show, Alana ficou muito nervosa e preocupada. Ensaiava todos s dias , horas.
- Calma "Lana". - André chamava Alana assim.
André era amigo de infância de Alana. Cresceram juntos, brincavam na rua quando mais novos. Ele tocava violão e também cantava. Fazendo a segunda voz. Ele era espécie de "confidente de Alana". Sempre que ela gostava de alguém, ele era quem ela recorria, para chorar, compartilhar emoções... Naquele noite, ele sabia do risco, daquele "alguém" estar lá.
- Eu estou calma! - Alana.
André apenas sorriu.
Após o ensaio, Alana, foi para a casa.
- Tenho um presente para você. - Sua mãe, entregando um pacote.
- Mãe! Não... - Alana não queria que ela gastasse.
- Por favor. Abra! - Mãe.
Alana abriu, e ficou encantada com o presente.
- Mas a senhora hein? - Alana.
- Você está sem roupa completamente. Precisa dar uma boa impressão. E é seu primeiro show, depois de tanto tempo, e você merece meu anjo. - Sua mãe.
Alana abraçou a sua mãe por um longo tempo.
- Eu amei a blusa. A senhora não existe! - Alana
Minutos depois, após tomar seu banho e se arrumar.
- Como estou? - Alana.
- Oh! - Alana abraçou a mãe.
19h05min.
Alana e André, já estavam no local, passando o som.
- Quero ver vocês arrasando e casa cheia viu? - O dono do estabelecimento.
Alana olhou para o amigo, apreensiva.
- Clama. Vai dar tudo certo. E Alana... - André coçou a cabeça. - Se ele vir?
Alana olhou para ele rapidamente.
- Ele não vai vir. - Alana.
20h00min.
Alana iniciou. O bar, já estava cheio. Seu nervosismo era enorme.
- Boa noite a todos, noite agradável não? - Alana olhou para André.
André sussurrou: "Calma".
- E vamos de Fernando e Sorocaba André? - Alana.
André sorriu e o pessoal gritou. Alana cantou "Paga pau", "Face da lua" e " O que cê vai fazer".
- E aí pessoal? - Alana.
Os presentes começaram a gritar, "Continua".
Alana se sentiu confiante.
- Essa música é para os apaixonados. - Alana.
No exato momento que ela cantava trecho:
- Vai ser 20 horas. - Alana não queria render assunto. Não queria que ele fosse.
- E onde? - João Miguel.
Alana, olhou para a cara dele e pensava: "Você nem ouse querer ir".
- Vai ser no R7. - Alana. R7, era um bar famoso da cidade.
- Você não me convidou, mas vou assim mesmo. - João Miguel sorrindo.
Alana, olhou para ele e riu, parecia que ele lia os seus pensamentos.
- Tudo bem. - Alana riu. Ela tinha a certeza de que ele não iria.
Nos dois dias que antecediam o show, Alana ficou muito nervosa e preocupada. Ensaiava todos s dias , horas.
- Calma "Lana". - André chamava Alana assim.
André era amigo de infância de Alana. Cresceram juntos, brincavam na rua quando mais novos. Ele tocava violão e também cantava. Fazendo a segunda voz. Ele era espécie de "confidente de Alana". Sempre que ela gostava de alguém, ele era quem ela recorria, para chorar, compartilhar emoções... Naquele noite, ele sabia do risco, daquele "alguém" estar lá.
- Eu estou calma! - Alana.
André apenas sorriu.
Após o ensaio, Alana, foi para a casa.
- Tenho um presente para você. - Sua mãe, entregando um pacote.
- Mãe! Não... - Alana não queria que ela gastasse.
- Por favor. Abra! - Mãe.
Alana abriu, e ficou encantada com o presente.
- Mas a senhora hein? - Alana.
- Você está sem roupa completamente. Precisa dar uma boa impressão. E é seu primeiro show, depois de tanto tempo, e você merece meu anjo. - Sua mãe.
Alana abraçou a sua mãe por um longo tempo.
- Eu amei a blusa. A senhora não existe! - Alana
Minutos depois, após tomar seu banho e se arrumar.
- Como estou? - Alana.
(Look: Alana)
- Está linda! - Sua mãe, emocionada.- Oh! - Alana abraçou a mãe.
19h05min.
Alana e André, já estavam no local, passando o som.
- Quero ver vocês arrasando e casa cheia viu? - O dono do estabelecimento.
Alana olhou para o amigo, apreensiva.
- Clama. Vai dar tudo certo. E Alana... - André coçou a cabeça. - Se ele vir?
Alana olhou para ele rapidamente.
- Ele não vai vir. - Alana.
20h00min.
Alana iniciou. O bar, já estava cheio. Seu nervosismo era enorme.
- Boa noite a todos, noite agradável não? - Alana olhou para André.
André sussurrou: "Calma".
- E vamos de Fernando e Sorocaba André? - Alana.
André sorriu e o pessoal gritou. Alana cantou "Paga pau", "Face da lua" e " O que cê vai fazer".
- E aí pessoal? - Alana.
Os presentes começaram a gritar, "Continua".
Alana se sentiu confiante.
- Essa música é para os apaixonados. - Alana.
Olhe em mim
Diz o que vê
Diz o que vê
A voz de Alana naquela música, emocionou a todos, fazendo-os gritar. Ela sorriu, feliz.No exato momento que ela cantava trecho:
Comprei seu perfume
Pra lembrar do seu cheiro
Chorei por você aqui em meu travesseiro
Pra lembrar do seu cheiro
Chorei por você aqui em meu travesseiro
Alana viu o chegar. Ela sorriu, quando ele olhou para ela e deu um "Tchauzinho". Mas seu sorriso, se foi, ao vê-lo com ela. Suas "bases" desmoronaram. Para sua sorte, ela teria um intervalo, após aquela música.
- Ela canta bem né? - Bianca.
- Demais. Eu já sabia, mas vendo assim, ao vivo, é incrível. - João Miguel.
Em seu intervalo de 15 minutos, ela foi surpreendida por ele, que foi até a sala, onde foi destinada para a coisas de Alana.
- Alana! - João Miguel.
Alana estava de costas...Quando se virou.
- João?! - Alana surpresa.
- Você foi incrível naquela música. - João Miguel.
- Obrigada! - Alana sendo abraçada por ele.
- Parabéns Alana. - Bianca.
- Obrigada Bianca. - Alana.
André só pensava, como Alana se sentia diante àquela situação.
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