segunda-feira, 4 de agosto de 2014

COISA E TAL - Parte 25

Os dias se passavam, e não teria como negar... Ele fazia de tudo para agrada-la.
- Sabe o que poderíamos fazer? - João Miguel ao volante.
- O que? - Alana no banco da frente.
- Poderíamos passar as férias, até mesmo o Réveillon em Recife. Nós dois, o que você acha? Eu já estava planejando isso no inicio do ano. - João Miguel, se lembrou que a viagem seria para ele e...
Os pensamentos de João foram interrompidos.
- Mas eu não tenho dinheiro agora João. - Alana.
- Será um presente de Natal meu para você. - João Miguel.
- O que? Você está louco? - Alana.
- Vai recusar um presente. Para com isso Alana, tudo que quero dar você, você fica com essa tensão toda. Já me enche o saco porque eu a levo em casa. Se eu quero e posso lhe dar um conforto, deixe-me fazer. - João Miguel foi grosso com ela.
Alana não disse nada.

Naquela sexta-feira 08 de agosto, João viajou com os pais, para um casamento. Alana não poderia, pois faria uma prova para um concurso naquele final de semana.
- Vou sentir saudades de você! - João abraçando-a na porta de casa.
- Eu também sentirei falta de você General! - Alana.
- Então ordeno você a me dar um beijo daqueles! - João Miguel a puxou em seus braços.
Após um longo beijo, ele se foi.

21h:35 mint. - Alana estava deitada na sala, quando sua mãe sentou no sofá ao teu lado.
- Porque você está tão pensativa? - Sua mãe lhe perguntou.
- Sinto falta do André, desde que comecei o namoro, ele se afastou. - Alana.
- Sério? - Sua mãe se surpreendeu.
- É. E eu irei agra atrás dele. - Alana se levantou, calçando o chinelo.
- Mas agora? Já são quase dez! - Sua mãe se levantou.
- Não se preocupe, tem pessoas na rua, e eu tenho certeza que ele não deixará eu voltar sozinha! - Alana saiu.
Caminhou alguns quarteirões e tocou a campainha. Ele abriu o portão.
- Alana? - André se assustou.
Alana entrou. André fechou o portão.
- Você vai ter que me dizer o que está acontecendo, se não, ficarei até aqui, até você dizer. - Alana se assentou na escada da varanda de braços cruzados.
- Então tá! Ficaremos aqui! - André se assentou ao lado dela.
- Como sempre, você teimoso para algumas coisas hein? - Alana.
- Faz parte! - André.
Alana se virou para ele e ficou o encarando.
- André, fale comigo! O que está acontecendo, por favor! - Alana.
Ele se virou para ela... e disse: Para que dizer, se eu posso ti explicar com isso!
Num piscar de olhos, ela sentiu os lábios molhados dele nos teus.